Esse termo "vacina placebo", na verdade, está errado. Uma coisa é vacina e outra completamente diferente é o placebo.
Acontece que, durante os testes clínicos antes da aprovação, os cientistas precisam saber se o imunizante é seguro e eficaz.
Para isso, os voluntários são divididos em dois grupos. O primeiro toma doses do produto ativo, que vai gerar aquela imunogenicidade que explicamos um pouco mais acima.
Já o segundo recebe doses de placebo, uma substância sem nenhum efeito no corpo.
A expectativa é que, na comparação dos resultados, o grupo que foi vacinado esteja mais protegido contra determinada doença infecciosa em relação àqueles que receberam placebo.