Atualmente, a Anvisa analisa dois pedidos de uso emergencial no país, feitos na última sexta (8):
- da Fiocruz, para a vacina desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford;
- e do Instituto Butantan, para a vacina Coronavac, em parceria com o laboratório Sinovac.
A autorização de uso emergencial é temporária, vale apenas para o período de pandemia e até a vacina receber o registro definitivo. O uso, nesse caso, é destinado apenas para o público previamente definido e testado nos estudos.
Além disso, as farmacêuticas Pfizer e BioNTech e Janssen e Johnson & Johnson também realizam testes no país. De acordo com a Anvisa, a Pfizer já apresentou dados primários de eficácia e segurança da fase 3 de testes, mas ainda faltam documentos complementares. Já a Janssen ainda não entregou dados da fase 3.
13/01/2021